5 de julho de 2008

Maus cheiros na ETVO continuam...


Kidzania no Dolce Vita Tejo




Manutenção de Jardins e Churrasqueira

Boas Tardes.

Sou morador nos Moinhos da Funcheira, e venho por este meio mostrar omeu desagrado no que respeita á manutenção do jardim com churrasqueira, situado nas traseiras da Avn. Armando Romão e Rua José Galvão.
A churrasqueira já algum tempo que está cheia de buracos devido aovandalismo que andou na zona, tenho receio que venha até a cair e comcrianças a brincar no jardim, ainda alguém se vai magoar.
Deixamos de ter água na zona da churrasqueira, a torneira está lá masa água é mentira e no entanto a rega automática dos espaços verdes porcima do ringue de futebol na Rua José Galvão, durante a noite quandose inicia, uma das regas está a regar o ringue da bola, ora o cimentonão precisa de ser regado....."água desperdiçada"

Alguma duvida não hesitem em contactar-me.

Melhores cumprimentos,
João Filipe.

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A situação foi reportada à Junta de Freguesia de São Brás e à Camara Municipal da Amadora em 05-07-2008

17 de junho de 2008

11 de junho de 2008

Noticia da ETVO no Jornal da Região


Festas Populares - Moinhos da Funcheira

O cartaz das Festas Populares nos Moinhos da Funcheira:

4 de junho de 2008

2 temas para publicação - Jornal da Região

From: moinhosdafuncheira@hotmail.com
To: comercial@jornaldaregiao.pt
CC: moinhosdafuncheira@hotmail.com; geral@cm-amadora.pt; imprensa@cm-amadora.pt; ambientalistas_da_amadora@aeiou.pt; jfsbras.amadora@netcabo.pt
Subject: 2 temas para publicação no Jornal da Região da Amadora
Date: Wed, 4 Jun 2008 22:29:54 +0000

Boa noite,

Vimos por este meio, reportar 2 assuntos bastante importantes para a zona dos Moinhos da Funcheira na Amadora.

A situação mais grave e que já se verifica há bastante tempo, é o facto de termos na nossa zona, uma Estação de Tratamento e Valorização Orgânica (ETVO) em que recebemos diariamente centenas de camiões com lixo de toda a grande Lisboa e ainda por cima devido ao seu mau funcionamento somos frequentemente atingidos com maus odores.É necessária uma acção o mais rápido possivel e que defenitivamente coloque esta unidade a funcionar correctamente, pois sistematicamente o ar que respiramos para além de não ser agradável, resta saber se será prejudicial à saúde.
Esta situação verifica-se em qualquer tipo de estação do ano, mas sempre que chega o tempo mais quente, tende a agravar-se, tornando-se urgente uma acção o quanto antes.


Outro assunto não com um tão elevado grau de importância, como o assunto inicial, é o da falta de caixas multibanco a servir a nossa zona, o que para quem se desloca a pé para realizar compras no comercio local, por exemplo, se torne complicado. A Junta de Freguesia empurra para os bancos, os bancos empurram para a Junta de Freguesia, e até agora, e desde há 2 anos para cá, continuamos na mesma... Apenas com uma entidade bancária, e uma caixa multibanco na bomba de gasolina, que por acaso ou não, fica mesmo ao lado da entidade bancária.
Será que os moradores, sempre que necessitarem de levantar dinheiro, têm de se deslocar à saida dos Moinhos da Funcheira, ou ao centro da Amadora, para o fazer? Com crianças e compras, tal deslocação em vez de ser feita a pé poupando o meio ambiente, tem de ser realizada de carro, e assim contribuir mais um pouco para a poluição ambiental?

Agradeço que publiquem estes pedidos no Jornal da Região, pois apesar dos sucessivos esforços, tudo parece continuar na mesma meses após meses...

Anexo um mail de um morador, relativamente à questão da ETVO, que deveriam utilizar para colocar no vosso jornal, conjuntamente com a respectiva resposta da Valorsul.

Atentamente,
Moinhos da Funcheira
http://moinhosfuncheira.blogspot.com/

Mais um email - Mau cheiro ETVO

Boa tarde.

Sou morador a pouco tempo na urb. Do Alto da Mira na Amadora, e deparei-me com uma situação muito grave que desconhecia.
Perto da urb. Existe uma estação de tratamento de lixos da Valorsul, e desde Abril que na urb. Existe um cheiro a lixo muito forte,
Não podemos pôr a cabeça fora da janela da nossa própria casa.
Gostaria de saber se te em conhecimento de alguma acção junto dos órgãos competentes, no sentido de resolver esta questão.
Muito obrigado.
Atenciosamente,

José Castro

Email de morador - Mau cheiro ETVO

Date: Tue, 27 May 2008 22:57:42 +0100
To: moinhosdafuncheira@hotmail.com
Subject: Fwd: Noticia Moinhos da Funcheira - Mau cheiro ETVO
Assunto: Resposta a reclamação de maus cheiros em S. Brás - "CARTA ABERTA À VALORSUL"
Exmos. Senhores

Venho por este meio mostrar a minha indignação relativamente ao estado actual de funcionamento da ETVO.

Como é do Vosso conhecimento, desde o arranque desta unidade que sou contemplado por diversas vezes com os aromas daí provenientes.

Este processo foi contestado desde o inicio, não pelo facto de tal unidade ser instalada, mas porque das propostas apresentadas para a construção do mesmo a que foi adjudicada era a mais barata e das piores que foram visitadas na Alemanha como foi divulgado pelos participantes na visita às unidades alemãs semelhantes, não era também a tecnologicamente mais avançada. No entanto na altura o administrador competente Sr. Rui Godinho assegurava a capacidade e resposta ao solicitado por parte do consórcio vencedor.

O tempo acabou por trazer a verdade ao de cima e mostrar as diversas fragilidades que o concurso e o consórcio tinha, privilegiando o preço ao contrário de uma solução tecnologicamente avançada e o mais adequada possível à população, pois está inserida a 100mts de uma zona populacional.

Após problemas de projecto, autorizações e capacidade de resposta por parte do consórcio vencedor que atrasaram em vários anos a inauguração da ETVO, iniciou-se o período de testes, supostamente alguns meses, mas que se transformaram em 2 anos de martírio.
2 anos em que a população serviu de cobaia ao mau dimensionamento da instalação e aos diversos problemas e avarias que a ETVO teve, que se traduziam constantemente em odores, interferindo assim na qualidade de vida de milhares de pessoas.

Dormia eu no entanto relativamente descansado, pois dizia a Valorsul que só aceitaria a unidade quando todos os problemas estivessem resolvidos e não existissem cheiros, estando por isso a unidade ainda em aperfeiçoamento/obra.

Começa então a saga do despachar a aceitação da obra, por interesses que não são os da população, mas sim os da administração da Valorsul:

- Em Dezembro de 2007 em Assembleia de Freguesia com a presença do Presidente da Câmara da Amadora e da Valorsul representada entre outros pelo Administrador e pela Dra. Ana Loureiro, reconheceu a Valorsul as diversas avarias/anomalias e os cheiros libertados e afirmaram que estavam a ser efectuadas intervenções na unidade até ao final do ano, que consistiam no aumento da capacidade do biofiltro. Estas alterações iriam resolver os problemas, sendo então recepcionada a obra.
Ficaram no entanto levantadas questões e problemas no que respeitava:
a) às avarias e respectiva capacidade de resposta às mesmas, nomeadamente a nível da substituição de peças e falta de equipamento secundário de minimização dos impactos causados, devidos às constantes avarias que os dois anos de teste indicavam;
b) à actualidade/inovação do equipamento instalado devido ao atraso de 8 anos em relação ao projecto inicial da Valorsul que serviu de base à adjudicação da ETVO.

- Em Março de 2008 com toda a pompa é inaugurada a ETVO, com a presença do Secretário de Estado do Ambiente, CMA, Valorsul e demais entidades.

- No final de Abril, inicio de Maio de 2008, durante cerca de 15 dias a população é afectada por intenso cheiro, como não se tinha antes verificado. Informadas as entidades competentes, a Valorsul fechou-se em copas e não deu qualquer informação, dizendo que existia um problema e informaria passados alguns dias o que se passava.
Sabemos hoje, que existiram de facto duas avarias, no Biofiltro e no cais de descarga.
O mais grave é que os responsáveis da instalação demonstraram uma total falta de sensibilidade e de respeito pela população, pois ocorrendo os problemas/avarias, em vez de tentarem minimizar os impactos das mesmas, mantiveram o normal funcionamento da estação, descarregando assim ao ar livre (costumava ser numa zona totalmente fechada) as toneladas de resíduos provenientes de cantinas e mercados e existindo um biofiltro parado, causando o intenso odor.

- Actualmente existem maus cheiros diários, a algumas horas do dia.

A ETVO, deveria caso existisse algum respeito pela população como os responsáveis da Valorsul querem transparecer, ter fechado a instalação até a resolução dos problemas e canalizado os camiões com os resíduos para a incineradora.
O não fazer nada, que foi o que aconteceu permitiu não causar transtornos nem percas monetárias, mais uma vez ganhou o dinheiro em vez do bem estar da população.
É inconcebível como se dá o Ok ao pagamento e se autoriza a recepção de uma unidade com a dimensão da ETVO com apenas um mês e pouco de verificação de eficácia das obras efectuadas no final de 2007/inicio de 2008, principalmente quando o historial não abona nada em favor do consórcio.
A administração e técnicos revelaram uma total irresponsabilidade, na procura de atingirem o objectivo de inaugurarem a ETVO e quem perdeu são os milhares de moradores dos Moinhos da Funcheira/Amadora.

Não posso no entanto deixar de referir também a cobardia de não revelarem aquando dos maus cheiro de Abril/Maio as anomalias/avarias existentes, com receio que caso a população soubesse que tinha uma lixeira a céu aberto, tomasse as devidas providências contestatárias à ETVO.
Esta decisão de adiarem prestar informações às entidades competentes, só demonstra o carácter dos decisores da Valorsul.

Como tal e considerando o acima exposto, eu cidadão Nuno Clemente, morador recenseado nos Moinhos da Funcheira e contribuinte do Estado Português exijo:

- Parecer de comissão técnica totalmente independente sobre o funcionamento da ETVO, possibilidades de melhoria e actualização tecnológica;
- Instalação de medidores de odores, com acesso on-line aos valores nos serviços autárquicos próximos da população;
- Acta on-line de qualquer anomalia/avaria detectadas pelos duties nos livros de duties/ocorrências;
- Acesso à instalação de qualquer morador que reporte odores e que queira verificar a proveniência dos mesmos;
- Aquisição de equipamentos para actuar em situações de emergência/avarias como as ocorridas no final de Março, que visem minimizar o impacto na população destas ocorrências;
- Elaboração por entidade competente e independente de informação à população da lista de perigos e riscos da ETVO;
- Sessões públicas e de esclarecimento à população (com divulgação nas caixas de correio) da actividade, problemas e soluções da ETVO;
- Retratamento profissional e pessoal em carta aberta à população, da administração da Valorsul sobre o erro que foi recepcionarem do consórcio ETVO, com plano de melhorias;
- Contrapartidas no que diz respeito à qualidade de vida dos moradores dos Moinhos da Funcheira devido à instalação de um equipamento defeituoso antigo/mono, odorífero e que movimenta u número significativo de camiões mal cheirosos nas ruas do bairro, como por exemplo:
a) Criação/manutenção de espaços verdes nomeadamente da antiga lixeira da Boba, nas zonas disponíveis para equipamentos nos Moinhos da Funcheira, na zona envolvente à ETVO;
b) Apoio à Higiene Urbana e ambiental provocada pela ETVO e camiões por ela utilizados, como a lavagem de ruas, etc...;
c) Criação de fundo ambiental para beneficio da população.


Sem outro assunto de momento

Nuno Clemente



De: Joana Xavier [mailto:joana.xavier@valorsul.pt]
Enviada: ter 20-11-2007 10:14
Para: nunoamclemente
Assunto: Resposta a reclamação de maus cheiros em S. Brás

Ref.ª E-2007/004270

Exmo. Senhor Nuno Clemente,

Queremos desde já agradecer o seu contacto e a oportunidade que nos dá para esclarecer as suas dúvidas relativamente à actividade da Estação de Tratamento e Valorização Orgânica da Valorsul.
Em resposta ao seu contacto cumpre-nos informar o seguinte: Estamos totalmente empenhados em resolver a emissão destes maus odores que relata de forma definitiva, estando a empreender as necessárias diligencias junto do Consórcio que construiu esta unidade e que actualmente ainda supervisiona a exploração da ETVO.
Lamentamos que o Consórcio não consiga resolver esta situação com maior celeridade. Este está agora a instalar um equipamento de maior capacidade para tratamento do ar proveniente do interior da instalação, prevendo-se que corrija a anomalia. A previsão destes trabalhos é até ao final do ano, tendo tido início já em Outubro.

Manifestamos ainda total disponibilidade para qualquer esclarecimento adicional que julgue necessário.

Com os melhores cumprimentos,
Joana Xavier
Direcção de Comunicação, Imagem e Documentação
Tel.: 219535900
Fax:219535935
http://www.valorsul.pt/

2 de maio de 2008

Peça ao Dolce Vita para plantar 9 mil árvores no novo centro comercial na Amadora

O novo centro comercial Dolce Vita Tejo situado na Amadora terá nove mil lugares de estacionamento subterrâneo distribuídos por quatro pisos. Este será o maior centro comercial da Península Ibérica.

Nove mil lugares de estacionamento são mais um convite a uma utilização excessiva do automóvel nesta zona da Amadora e na Grande Lisboa. Teremos mais poluição atmosférica e mais problemas de saúde. Tudo menos uma Dolce Vita (vida doce).

A poluição atmosférica, gerada pelos veículos motorizados, é uma séria ameaça à saúde dos habitantes de um dado lugar, sendo responsável pela deflagração de inúmeros problemas como alergias, doenças respiratórias, cardiopatias, stress, cancros, entre outros.

Peça ao Dolce Vita para plantar 9 mil árvores (uma por cada lugar de estacionamento automóvel) e instalar parques de estacionamento para bicicletas (no formato U invertido).

e-mail: geral@dolcevita.pt

Por favor envie o seu e-mail com conhecimento (Cc) para ambientalistas_da_amadora@aeiou.pt

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E-mail enviado por: ambientalistas amadora [ambientalistas_da_amadora@aeiou.pt]

15 de abril de 2008

Registo incorrecto de quatro mil fogos na Amadora por desactualização de conservatórias

Mais de quatro mil fogos das mais recentes urbanizações de São Brás, na Amadora, foram registados como pertencentes à freguesia que abrangia os terrenos há dez anos, por "falta de actualização" das conservatórias. A freguesia de São Brás foi criada em Junho de 1997, no âmbito de uma reorganização administrativa do concelho, e integra desde então uma área que pertencia à freguesia da Mina, mas, segundo o presidente da Junta, Amílcar Martins, os serviços notariais do Ministério da Justiça não registaram devidamente as novas delimitações geográficas.

"Há muitos, muitos casos de pessoas que vivem aqui, mas têm os registos prediais e os bilhetes de identidade indicando que são da Mina, por serem induzidas em erro quando vão ao registo civil. Não houve um cruzamento de informação entre os ministérios e as pessoas estão a ser enganadas", disse o autarca socialista, sublinhando que o prazo de actualização dos dados era de cinco anos. "Neste momento a Mina é capaz de ter mais eleitores do que nós, mas não tem tantos residentes", afirmou o autarca.

A freguesia de São Brás tem trinta mil habitantes e cerca de quinze mil eleitores, "o que não acontece noutras freguesias", lamentou Amílcar Martins. Apesar das cartas enviadas pela Junta ao primeiro-ministro e aos ministérios da Justiça, das Finanças e da Administração Interna, a situação perdura há uma década e tornou-se mais problemática com o crescente número de queixas dos moradores da recém-construída urbanização Vila Chã, que delimita as duas freguesias.

Moradores terão de pagar correcções
Nos últimos anos, este e outros dois empreendimentos – Moinho do Guizo e Alto da Mira – dotaram São Brás com cerca de sete mil novos fogos, 60 por cento dos quais (4200) estão registados como pertencentes à Mina, segundo Amílcar Martins. "Um dia cria-se aqui um movimento para pedir indemnizações, devido aos gastos com as alterações que vão ser necessárias até estar tudo correcto", referiu o presidente, para quem a iniciativa seria compreensível.

"Se os ministérios sabem o que se está a passar porque nós informámos e fornecemos mapas e estamos a fazer registos errados. Ou somos masoquistas ou somos parvos", acrescentou.

O autarca alegou ainda que os promotores dos empreendimentos mais recentes apresentaram as áreas dos projectos à Câmara da Amadora como espaços urbanizáveis na freguesia da Mina e a autarquia, diz o presidente da Junta, "fez, se calhar, o que os outros fizeram" e "deixou passar".

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Fonte: Publico: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1325247

5 de março de 2008

Autarquia quer videovigilância e mais policiamento

A Câmara Municipal da Amadora vai solicitar videovigilância e a presença do corpo de intervenção da PSP para combater os assaltos na urbanização do Alto da Mira que, no início do ano, levaram os moradores a exigir mais segurança.

A câmara Municipal da Amadora vai pedir ao Ministério da Administração Interna a instalação de um sistema de videovigilância e a presença do corpo de intervenção da PSP para combater os assaltos na urbanização do Alto da Mira.

Em Janeiro, várias lojas foram assaltadas nesta urbanização da freguesia de São Brás, na Amadora, levando centenas de moradores e comerciantes a uma manifestação espontânea, na qual exigiram mais policiamento.

Entretanto, os moradores enviaram já um abaixo-assinado ao primeiro-ministro e ao ministro da Administração Interna contestanto a falta de segurança.

Ouvido pela TSF, o presidente da Junta de Freguesia de São Brás, Amilcar Martins, considerou «essencial» o reforço do policiamento e a instalação de um sistema de videovigilância, devido à «falta de segurança» sentida pelos moradores na sequência da vaga de assaltos registada na urbanização.

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Noticia Publicada pela TSF em: http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF189040
e enviada por: CTeixeira

3 de março de 2008

Obras em casa já não precisam de licença camarária

As obras em casa não precisam de licença camarária a partir de hoje e quem assinar os projectos pode ficar até quatro anos sem exercer se violar as regras urbanísticas. Segundo o novo Regime Jurídico da Urbanização e Edificação que entrou hoje em vigor.

A nova legislação - Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro - dispensa de licença as obras "de escassa relevância urbanística" e de conservação e alteração nas casas desde que não alterem a estrutura do edifício, das cérceas e das fachadas. Já os trabalhos de preservação de fachadas de prédio ou a construção de piscinas em moradias precisam apenas de uma comunicação à autarquia.

Dependentes de licença ficam as obras de reconstrução, ampliação ou demolição de edifícios que façam parte do património, o mesmo acontecendo com os prédios situados em zonas históricas ou protegidas, que merecem uma maior atenção e vigilância por parte das câmaras municipais.

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Noticia completa em: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1321400&idCanal=62

IMI sobe 120 euros já a partir de Abril

Falta menos de um mês para que os proprietários de imóveis sejam confrontados com aumentos até aos 120 euros no imposto municipal sobre imóveis (IMI). O fisco vai começar já esta semana a enviar notas de cobrança, via Correios.

A subida do imposto é justificada com a actualização da cláusula de salvaguarda, criada na passagem da ex-contribuição autárquica para o IMI, com o objectivo de evitar a revisão do valor patrimonial das casas, congeladas entre os anos 70 e 2003, levasse a um grande aumento do imposto logo nesse ano.

Já no ano passado a quantia a pagar aumentou 105 euros, baseada na mesma cláusula, que amortece o aumento anual do imposto, que resulta da actualização do valor patrimonial dos imóveis.

O IMI deverá continuar a aumentar progressivamente até 2011.

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Noticia completa em: http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1321345

24 de fevereiro de 2008

Limpeza na Praceta Patrício

Amadora, 23 de Fevereiro de 2008

ASSUNTO: LIMPEZA NA PRACETA PATRÍCIO MOINHOS DA FUNCHEIRA

Nós, moradores da praceta são patrício dos Moinhos da Funcheira - Amadora, sentimos rejeitados por esta autarquia devido a falta de limpeza, pois há vários meses que aqui estão vários carros abandonados e a imperdir o transito dos autocarros nº 142, desta mesma praceta existe um daqueles postes monstruoso da alta tensão que também esta cheio de lixo e muito entulho a sua volta é uma "BOMBA QUE ALI ESTA", e os lotes que não têm casas têm muito mato, que em ano de seca torna-se muito perigoso na época de verão que se aproxima por causa dos fogos e dos bichos assim esta em causa a saúde pública.
Pelas razões acima referidas, vimos por este meio apelar a V. Ex.ª que não descure deste problema e que o examine da melhor maneira possível a fim de fazer a limpeza na Praceta São patrício Moinhos da funcheira e a remoção dos carros abandonados
ONDE É QUE ANDA A FISCALIZAÇÃO CAMARÁRIA?

Foi enviado para:
A Junta de S. Bras
JORNAL DA REGIAO
a SIC
a RTP
a TVI

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Mail enviado por: moinhos_da_funcheira@sapo.pt

7 de fevereiro de 2008

Duas novas esquadras no concelho da Amadora

Está definitivamente confirmada a localização da futura esquadra da PSP que vai albergar a redimensionada Divisão da Amadora desta força de segurança. A Câmara da Amadora já havia disponibilizado um terreno de cinco mil metros quadrados em Vila Chã, na freguesia da Mina, e a construção do equipamento era uma reivindicação muito antiga da autarquia junto do Ministério da Administração Interna.

"O projecto da esquadra está já a ser feito e a construção vai ser financiada pela Chamartín, empresa que está a construir a norte do concelho o centro comercial Dolce Vita Tejo", revela Joaquim Raposo, presidente da Câmara. A esquadra terá 2500 metros quadrados de área de construção e vai concentrar num só espaço todas as brigadas especiais da PSP. "Tendo em vista esta nova Divisão, a Amadora já foi reforçada com 150 novos agentes da polícia", acrescenta.


A esquadra, que deverá estar pronta até Março de 2009, altura em que está prevista também a inauguração do centro comercial, vai ser construída num terreno defronte à escola e às instalações da EDP, junto à Praça Pedro Álvares Cabral.


Para reforçar ainda mais a segurança na zona norte do concelho, a empresa Chamartín também vai criar uma pequena esquadra dentro do próprio centro comercial, "também destinada a prestar serviço no exterior", revela o edil. Uma mais-valia, já que o Dolce Vita Tejo se encontra a poucas centenas de metros do bairro de realojamento Casal da Mira, onde a autarquia havia reservado uma loja para instalar um posto de atendimento da PSP.
Noticia publicada:

6 de fevereiro de 2008

Abrigos nas paragens no Alto da Mira

No Jornal da Região da Amadora, esta semana vem publicada uma noticia acerca da falta de abrigos nas paragens da Vimeca no Alto da Mira.

Tal situação, deixa os utilizadores dos transportes publicos da zona, desprotegidos face às intempéries.

Além disto, conforme uma noticia já colocada neste blog, também se chama à atenção, ao que se passa na Av. Lucas Pires, que para além de não ter passeios ao longo de uma das faixas, quem sai ou entra numa das paragens, tem passar por um terreno que fica enlameado nos dias de chuva. Inclusivamente, esse terreno, como tem estado sem qualquer tipo de utilização, neste momento, está com bastante lixo acumulado, o que além de transmitir um aspecto nada saudável à zona, ainda acarreta a possibilidade de surgirem pragas neste local.


Noticia publicada:

3 de fevereiro de 2008

Dezenas de moradores contestam estação de telecomunicações

A desconfiança e recusa em viver perto das antenas chegou também aos tribunais. Num caso que não é isolado, dezenas de moradores de Moinhos da Funcheira, Amadora, contestam a instalação de uma estação de telecomunicações.
A câmara na ausência de um pedido da TMN para a instalação da antena ordenou a demolição.
A operadora colocou, entretanto, uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra a fim de impugnar a decisão da câmara.

O vice-presidente da Amadora, Gabriel Oliveira, disse ao CM que a antena “surgiu de uma forma clandestina e como tal tinha de ser demolida”. Fonte do gabinete de comunicação da TMN não quis comentar o caso por estar em tribunal.

Teresa Pereira, proprietária do terreno que alugou para a instalação da antena, é também desfavorável à solução encontrada pela TMN. “Aluguei para colocarem uma antena, não uma estação desta envergadura”, disse.

A noticia completa em: http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=276249&idselect=230&idCanal=230&p=200

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Noticia enviada por Hugo Jorge.

23 de janeiro de 2008

Reuniões Públicas na CMA

Realizam-se nas últimas 4ªs feiras de cada mês, as Reuniões Públicas na Câmara Municipal da Amadora, que são destinadas à intervenção do público.

Neste mês de Janeiro, será a dia 30. E como habitualmente, as inscrições terão de ser efectuadas até à quinta-feira da semana anterior à realização da reunião pública da Câmara, ou seja, quem quiser estar presente, deverá inscrever-se até dia 24/01/08.

As inscrições são efectuadas para o Gabinete de Imprensa e Relações Públicas - telefone: 21 492 31 33.

É mesmo o que vem a calhar para os problemas que temos tido com os assaltos constantes. É uma excelente oportunidade, para mais uma vez manifestarmos a nossa opinião.

Mais informações sobre as Reuniões Públicas:
Como participar: http://www.cm-amadora.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=28020&WMCM_RootMenuId=27525&WMCM_MenuId=30244

Calendário:
http://www.cm-amadora.pt/files/2/documentos/2007121812093393311.pdf

Passeios na Av. Lucas Pires

From: Fausta Teixeira

Bom dia meus senhores,

Ao procurar hoje dados sobre o Dolce Vita Tejo , verifiquei que são feitos alguns elogios à Urbanização Alto da Mira, alguns concordo outros não, mas são opiniões.

Mas uma coisa eu acho é que está na altura de se pedir que sejam criados passeios na Av. Lucas Pires, pois quem apanha o autocarro 134 é obrigado a sair para as terras enlamedas nesta altura. Assim como a montagem de abrigos nas paragens dos autocarros em toda a urbanização.

Já tentei saber mas sem sucesso sobre o que está planeado naqueles terrenos ao longo da Av. Lucas Pires até à entrada do IC 16 é que está a ser mais um depósito de lixo e de ratos. Por acaso os senhores tem alguma informação sobre este assunto.

Obrigada pela vossa atenção, os meus cumprimentos,

Fausta Teixeira

22 de janeiro de 2008

Testemunhos de moradores

From:Milene Matos Silva (milene_matos@hotmail.com)

Sou jornalista do Jornal de Notícias e pretendia ter o testemunho de um dos lesados em relação à vaga de assaltos a que se assiste nos últimos tempos, nos Moinhos da Funcheira.
Gostaria, por isso, que me enviassem o contacto de um dos moradores para poder completar o meu trabalho. Caso contrário, vejo-me impedida de divulgar as vossas preocupações.

Peço-lhes o favor de me informarem, através desta morada de e-mails, sempre que realizarem acções, tal como a que teve lugar no sábado.
Seria positivo para dar mais visisbilidade aos vossos protestos.
Aguardo um contacto.

Muito obrigada,

Milene Matos Silva
Jornalista
Rua Luciano Cordeiro, 31 5º
1150-212 Lisboa
Tlm: 96 647 79 63

Amadora: protesto contra roubos sucessivos

Lojas assaltadas várias vezes e actos de violência quase diários levaram os moradores da Urbanização Alto da Mira, na Amadora, a realizar uma manifestação espontânea em que exigiram mais segurança e denunciaram a «aparente incapacidade da polícia», informa a agência Lusa.

Os moradores dizem-se fartos de se sentir inseguros nas próprias casas e recearem ir buscar os carros às garagens, mas têm sido os comerciantes os mais lesados por esta onda de assaltos.
Nos últimos meses, quase todos os estabelecimentos comerciais nesta urbanização foram assaltados. A papelaria já foi visitada pelos ladrões cinco vezes e, talvez por isso, tenha sido à sua porta que largas dezenas de moradores se reuniram sábado à noite para "exigir mais segurança".
«Foi uma manifestação espontânea, em que os comerciantes e moradores exigiram que alguém tome providências para haver mais segurança e policiamento», disse à Lusa Maria João Silva, proprietária da papelaria que já foi assaltada cinco vezes. A comerciante está cansada de ter prejuízos à conta dos assaltos e de não encontrar uma solução na polícia: «Chamamos a polícia, mas esta nem sempre pode vir, pois diz que não tem carros ou elementos disponíveis».

A falta de crédito na acção da polícia é de tal forma que alguns lesados já nem fazem participação do crime. «A polícia recomenda-nos que fechemos as lojas mais cedo, mas isso não é solução, pois este é o nosso ganha-pão, pagamos os nossos impostos e temos o direito de ter as portas abertas», adiantou, revoltada.

Às queixas de Maria João Silva juntaram-se sábado as de outros comerciantes e moradores. No encontro, que foi dado a conhecer à PSP da Amadora e à Câmara Municipal da Amadora, participou o presidente da Junta de Freguesia de São Brás, Amílcar Martins.

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Fonte: Portugal Diário
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=906008&div_id=291

20 de janeiro de 2008

Manifestação por mais Segurança

Na noite do passado sábado (19/01/2008), na Av. Amália Rodrigues, ocorreu uma manifestação por mais segurança na zona dos Moinhos da Funcheira. Estiveram no local vários moradores e proprietários de lojas, à qual posteriormente se vieram a juntar alguns policias da esquadra da Amadora.
Desde já os parabéns a todos, não só àqueles que tiveram a iniciativa, bem como aos que participaram na mesma. É com acções como esta que se demonstra não só o apreço e cuidado pela zona onde moramos, mas também é desta forma que se consegue com que as entidades responsáveis modifiquem o que tem de ser corrigido.
Resta aguardar para verificarmos o resultado desta manifestação.
Caso não vá de encontro ao esperado, o ideal será agendar nova manifestação em frente à Câmara Municipal da Amadora, e se possível anunciar a data da mesma a todos os moradores dos Moinhos da Funcheira, pois todos juntos faremos a diferença. Podem contar com o apoio deste blog nesse sentido.
Entretanto, não custa nada, individualmente, enviar um pedido de mais patrulhamento ou até mesmo a criação de uma esquadra da PSP na zona, através de mail, carta ou fax.
Para isto, poderão enviar os vossos pedidos para os contactos:
Câmara Municipal da Amadora:
Av. Movimento das Forças Armadas – Mina (2700-595)
Geral:
Telefone: 21 436 90 00
Fax: 21 492 20 82
E-mail: geral@cm-amadora.pt

Gabinete de Imprensa:
Telefone: 21 494 31 95
Fax: 21 493 82 27
E-mail: imprensa@cm-amadora.pt

Polícia Municipal (Esquadra):
Pct. Carolina Simões – Venteira (2700-165)
Telefone: 21 498 55 40
Fax: 21 494 64 51
E-mail: policia.municipal@cm-amadora.pt

Junta Freguesia São Brás:
Telefone: 214 986 980
E-mail: info@jf-sbras.pt

Obrigado a todos pela colaboração.

15 de janeiro de 2008

Pedido de mais policiamento nos Moinhos da Funcheira

Noticia na edição de hoje do Jornal Destak:

14 de janeiro de 2008

Comércio e Serviços nos Moinhos da Funcheira

Av. Amália Rodrigues – Alto da Mira:
Aluminios “Alumais”
ATL “Akidsmia”
Café “O Tubarão”
Café/Restaurante “O Moinho do Alto da Mira”
Churrasqueira “Grelha da Mira”
Churrasqueira “Mamma’s”
Deo Cabeleireiros
Loja dos Animais “A Toca do Castor”
Loja dos Quadros
Mercearias
Papelaria Trindade
Pronto-a-vestir “Rebelde”
Siglos Imobiliária
“Ximenes” Contabilidade


Av. Doutor Fernando Piteira Santos:
“AMC” Oficina Auto
“Divercar” Stand
“Maria Teresa” Decoradora
“Materdec” – Materiais de Construção
“Peclise” Ferragens
“Super Talho”
“Sysware” Sistemas de Segurança
Banco BPI
Barbearia da Funcheira
Bazar “Nirjan”
Bazar “Nubi”
Churrasqueira “Duarte e Silva, Lda.”
Clinica Médica e Dentária
Escola de Condução “Sto. António”
Farmácia Soares Correia
Florista “Flor da Mina”
Instituto de Beleza “Augusta de Sousa”
Oficina “Garagem dos Moinhos”
Pastelaria “Por-do-Sol”
Pizzaria “Come na Braza”
Posto de Abastecimento BP
Pronto-a-vestir “Fermoda Kids”
Restaurante “Moreno”
Restaurante “Via Láctea”
Restaurante/Café “O Meu Sonho”
Shopping do Mobiliário
Talho “Pracicarnes”


Outras ruas:
“Artutel” Tubagens Técnicas
“Dom Café”
Cabeleireiro “Ana Paula Cardoso”
Café “Bela Vista”
Café “Enigma”
Clube de Video/DVD e Papelaria “BBS”
Congelados “Congelmar”
Farmácia São Damião
Informática “1ª Vaga”
Loja de Animais “Patas e Companhia”
Pronto-a-Vestir “Fanel”
Restaurante “O Batatinha”
Restaurante Luso-Brasileiro

4 de janeiro de 2008

Metro em mais 6 freguesias

"A primeira fase do metro de superfície da Amadora, que ligará seis freguesias do concelho numa extensão de sete quilómetros, deverá estar concluída em Maio de 2009 e custará onze milhões de euros.
(...)
Na sua primeira fase, a concluir até Maio de 2009, o metro de superfície irá ligar as estações de metro Amadora-Este e Reboleira (esta ainda por construir) ao futuro centro comercial Dolce Vita Tejo, passando pelas freguesias da Venda Nova, Falagueira, Mina, São Brás e Brandoa."

Resta-nos uma questão, cuja resposta iremos averiguar o mais breve possivel: Onde ficará a estação de metro mais próxima dos Moinhos da Funcheira?

Noticia completa em:
http://ambientalistasdaamadora.blogspot.com/2008/01/primeira-fase-do-metro-de-superfcie.html
e em:
http://dn.sapo.pt/2008/01/04/cidades/amadora_ganhar_dois_metros_2009_e_20.html

Metro na Amadora

A população da zona Norte do concelho da Amadora vai poder contar com um novo meio de transporte público mais ecológico e menos ruidoso do que os mais comuns. O metro ligeiro de superfície, que irá ligar a Reboleira à Brandoa, será assegurado por tróleis, um sistema de transporte feito de carros eléctricos que apenas existe em Coimbra e já existiu no Porto."É cinco vezes mais económico porque as composições não circulam sobre carris", diz o vereador dos Transportes da Câmara Municipal da Amadora (CMA), Gabriel Oliveira.

A linha de trólei irá ligar a estação da CP da Reboleira, o Metro da Falagueira e o Casal da Mira, na Brandoa, onde está a ser construído o maior centro comercial da Península Ibérica. O percurso será feito pelo centro da Falagueira, onde está a ser construída uma rotunda contestada pela população. Numa fase posterior, será feita a ligação a Odivelas e Loures.

Mais informação sobre este assunto em:
http://jn.sapo.pt/2007/12/31/pais/linha_metro_troleis_entre_a_reboleir.html