24 de fevereiro de 2008

Limpeza na Praceta Patrício

Amadora, 23 de Fevereiro de 2008

ASSUNTO: LIMPEZA NA PRACETA PATRÍCIO MOINHOS DA FUNCHEIRA

Nós, moradores da praceta são patrício dos Moinhos da Funcheira - Amadora, sentimos rejeitados por esta autarquia devido a falta de limpeza, pois há vários meses que aqui estão vários carros abandonados e a imperdir o transito dos autocarros nº 142, desta mesma praceta existe um daqueles postes monstruoso da alta tensão que também esta cheio de lixo e muito entulho a sua volta é uma "BOMBA QUE ALI ESTA", e os lotes que não têm casas têm muito mato, que em ano de seca torna-se muito perigoso na época de verão que se aproxima por causa dos fogos e dos bichos assim esta em causa a saúde pública.
Pelas razões acima referidas, vimos por este meio apelar a V. Ex.ª que não descure deste problema e que o examine da melhor maneira possível a fim de fazer a limpeza na Praceta São patrício Moinhos da funcheira e a remoção dos carros abandonados
ONDE É QUE ANDA A FISCALIZAÇÃO CAMARÁRIA?

Foi enviado para:
A Junta de S. Bras
JORNAL DA REGIAO
a SIC
a RTP
a TVI

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Mail enviado por: moinhos_da_funcheira@sapo.pt

7 de fevereiro de 2008

Duas novas esquadras no concelho da Amadora

Está definitivamente confirmada a localização da futura esquadra da PSP que vai albergar a redimensionada Divisão da Amadora desta força de segurança. A Câmara da Amadora já havia disponibilizado um terreno de cinco mil metros quadrados em Vila Chã, na freguesia da Mina, e a construção do equipamento era uma reivindicação muito antiga da autarquia junto do Ministério da Administração Interna.

"O projecto da esquadra está já a ser feito e a construção vai ser financiada pela Chamartín, empresa que está a construir a norte do concelho o centro comercial Dolce Vita Tejo", revela Joaquim Raposo, presidente da Câmara. A esquadra terá 2500 metros quadrados de área de construção e vai concentrar num só espaço todas as brigadas especiais da PSP. "Tendo em vista esta nova Divisão, a Amadora já foi reforçada com 150 novos agentes da polícia", acrescenta.


A esquadra, que deverá estar pronta até Março de 2009, altura em que está prevista também a inauguração do centro comercial, vai ser construída num terreno defronte à escola e às instalações da EDP, junto à Praça Pedro Álvares Cabral.


Para reforçar ainda mais a segurança na zona norte do concelho, a empresa Chamartín também vai criar uma pequena esquadra dentro do próprio centro comercial, "também destinada a prestar serviço no exterior", revela o edil. Uma mais-valia, já que o Dolce Vita Tejo se encontra a poucas centenas de metros do bairro de realojamento Casal da Mira, onde a autarquia havia reservado uma loja para instalar um posto de atendimento da PSP.
Noticia publicada:

6 de fevereiro de 2008

Abrigos nas paragens no Alto da Mira

No Jornal da Região da Amadora, esta semana vem publicada uma noticia acerca da falta de abrigos nas paragens da Vimeca no Alto da Mira.

Tal situação, deixa os utilizadores dos transportes publicos da zona, desprotegidos face às intempéries.

Além disto, conforme uma noticia já colocada neste blog, também se chama à atenção, ao que se passa na Av. Lucas Pires, que para além de não ter passeios ao longo de uma das faixas, quem sai ou entra numa das paragens, tem passar por um terreno que fica enlameado nos dias de chuva. Inclusivamente, esse terreno, como tem estado sem qualquer tipo de utilização, neste momento, está com bastante lixo acumulado, o que além de transmitir um aspecto nada saudável à zona, ainda acarreta a possibilidade de surgirem pragas neste local.


Noticia publicada:

3 de fevereiro de 2008

Dezenas de moradores contestam estação de telecomunicações

A desconfiança e recusa em viver perto das antenas chegou também aos tribunais. Num caso que não é isolado, dezenas de moradores de Moinhos da Funcheira, Amadora, contestam a instalação de uma estação de telecomunicações.
A câmara na ausência de um pedido da TMN para a instalação da antena ordenou a demolição.
A operadora colocou, entretanto, uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra a fim de impugnar a decisão da câmara.

O vice-presidente da Amadora, Gabriel Oliveira, disse ao CM que a antena “surgiu de uma forma clandestina e como tal tinha de ser demolida”. Fonte do gabinete de comunicação da TMN não quis comentar o caso por estar em tribunal.

Teresa Pereira, proprietária do terreno que alugou para a instalação da antena, é também desfavorável à solução encontrada pela TMN. “Aluguei para colocarem uma antena, não uma estação desta envergadura”, disse.

A noticia completa em: http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=276249&idselect=230&idCanal=230&p=200

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Noticia enviada por Hugo Jorge.